Principais notícias do mercado para sexta-feira

Inflação dos Estados Unidos, bolsa brasileira se aproximando de sua máxima história e tudo que vai mexer com o mercado nesta sexta
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Os dados de inflação, que estavam sendo muito aguardados pelo mercado, dos Estados Unidos foram divulgados na manhã de ontem. O mês de maio apresentou uma inflação de 0,6%, acima do esperado pelo mercado, mas ainda não alto o bastante para influenciar uma mudança muito grande na política econômica americana, principalmente pelo governo encarar o número como algo passageiro.

Com isso, o S&P500, índice que mostra o desempenho das principais empresas da bolsa americana, fechou com alta de 0,47% e a Nasdaq, bolsa de empresas de tecnologia nos EUA, fechou também com alta de 0,78%.

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Hoje (11), irá começar uma nova reunião do G7, cúpula das sete7 principais economias do mundo. O primeiro ministro britânico anunciou que espera que as nações se comprometam com a doação de 1 bilhão de doses de vacina contra a Covid-19 para países em desenvolvimento, ajudando na imunização até o próximo ano.

A bolsa brasileira fechou ontem com alta de 0,13% aos 130.076 pontos, se aproximando de sua máxima histórica. O catalisador dessa alta foi a valorização dos preços das commodities, produtos produzidos em larga escala e que funcionam como matéria-prima, com destaque para o minério de ferro na China.

O dólar fechou com uma queda de 0,06% a R$ 5,06 com a expectativa de uma nova alta da taxa de juro no Brasil.

O destaque de hoje vai para a Eletrobrás com o andamento do processo de privatização. O governo está correndo contra o tempo para aprovar a Medida Provisória da desestatização da empresa, enquanto o texto é debatido no Senado.

Carol Proença é estudante de Economia e especialista de investimentos certificada

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