Nina Silva é eleita a mulher mais disruptiva do mundo

CEO do Movimento Black Money e da fintech D’Black Bank, brasileira foi premiada em cerimônia do Women in Tech Global Awards em Portugal
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Divulgação
Nina Silva é executiva da área de tecnologia há mais de 20 anos (Foto: Divulgação)

De acordo com o dicionário, disruptivo é o ato de romper ou alterar o curso convencional de um processo. No mundo empreendedor, o adjetivo é elogio para aqueles que inovam e buscam gerar impacto com seus trabalhos. Para os organizadores do Women in Tech Global Awards, a brasileira Nina Silva é um grande exemplo de disrupção. Ontem (2), na 4a edição do evento, que ocorreu em Portugal, a CEO do Movimento Black Money e da fintech D’Black Bank foi premiada como a mulher mais disruptiva do mundo. 

Presente em seis continentes, a organização realizou a primeira premiação no Brasil em outubro deste ano, onde Nina já havia sido consagrada na mesma categoria em âmbito nacional. A competição global, no entanto, contava com mais de 1.000 nomeações. Inicialmente, o comitê internacional selecionou 35 finalistas, que passaram por uma votação interna até chegar à decisão final.

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“Para além de um título, esse é um momento de representação de um povo que ainda está invisível. Sabemos que existem vários corpos negros fazendo trabalhos fenomenais na área de tecnologia, ciência, finanças e outros mercados dominados por homens brancos. Me sinto porta-voz de todas essas pessoas”, disse Nina ao receber o prêmio. 

Executiva da área de tecnologia há mais de 20 anos, sua motivação para a fundação do Movimento Black Money foi criar um espaço de incentivo e empoderamento de jovens negros no mundo dos negócios Com um marketplace próprio, o projeto conecta empreendedores e consumidores para vendas online de diversos lojistas. Já a startup D’BlackBank oferece serviços financeiros para a população negra. 

Mais do que alinhada aos objetivos de Nina, a Women in Tech está em atuação desde 2018 e tem como foco a promoção de eventos que promovem parcerias e dão visibilidade à causa e a arrecadação de fundos para a democratização de acesso a equipamentos e bolsas de estudo. Hoje, a organização já conta com 200 voluntárias e 70 mil membros. 

“Espero ser ponte para que nós tenhamos a oportunidade de assistir nossos iguais em todos os espaços, criando autonomia e fazendo do mundo um local de oportunidades para todos”, finalizou a brasileira.

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